Como a instrução do trabalho era criar um panorama que apresentasse a experiência da Casa do Baile, procurei ressaltar nas minhas imagens o que mais me chamou atenção durante a visita.
A primeira coisa que me chamou a atenção com certeza foi a ponte que é o acesso para a ilha e se encaixa tão bem com o jardim de Burle Marx, outro espetáculo a parte. A idéia então, foi trocar as cores desses elementos para que eles ficassem mais ressaltados, porém, sem parecerem irreais.
A segunda idéia com a qual eu trabalhei, foi a de chamar a atenção para os azulejos. Achei que eles, por si só, contavam uma boa parte da história da Casa do Baile. Exemplo dessas características que ajudam a contar um pouco dos fatos da época é o fato deles terem sido produzidos em série (ao contrário dos azulejos da Igrejinha, por exemplo) o que remete ao fato do local ter sido concebido para ter menos luxo e abrigar uma classe mais baixa da população. O único projeto do conjunto arquitetônico da Lagoa da Pampulha que visava esse fim.
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